vês, por vez, ao invés de...
Às favas
Às favas as banalidades cotidianas
Delas não desejo mais do que a caveira
Comer
Trabalhar
Trepar
Dormir...
Às favas as banalidades da fala
Se não tens carne no verbo
Polpa tu as palavras.
Um comentário:
Anônimo
novembro 26, 2013
assim mesmo!
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assim mesmo!
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